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80 vagas gratuitas para Crianças e Adolescentes

80 vagas gratuitas para Crianças e Adolescentes

AVISOS

ESCOLA DE VELA GRATUITA PARA NOSSAS CRIANÇAS

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Tem 80 vagas gratuitas, nos Cursos de vela e canoagem, esperando pelas nossas crianças de 8 a 17 anos. A única exigência é que estejam regularmente matriculadas em qualquer escola da Ilha.

As inscrições estão abertas e podem ser feitas na sede da Secretaria de Esportes, Lazer e Recreação, localizada no bairro do Pequeá, no antigo campo da aviação.

Os interessados devem comparecer munidos de comprovante de endereço, foto 3×4, declaração escolar, cópia do RG do aluno e do RG e CPF do responsável, além do exame médico.

Para mais informações, entrar em contato com Marcus Soares, pelos telefones 3896-5330 ou 3896-1765.

Deixem navegar as criancinhas… um belo projeto.

Bruno Oliveira Bruno Oliveira tinha tudo para conseguir o resultado mais expressivo de sua carreira. A medalha de ouro já estava assegurada, mas um problema no barco brasileiro, denunciado em um protesto de adversários, lhe tirou a conquista. Com isso, terminou o Pan com uma inesperada desclassificação.

A história de Bruno Oliveira é uma das mais surpreendentes da equipe brasileira de vela.

Ao contrário da maioria dos velejadores do time, ele não é de uma família abastada ou tem velejadores próximos.

 
Seu maior trunfo, porém, foi ter nascido em Ilhabela, a capital náutica do país. Aos 14 anos, tarde para um velejador, ele se inscreveu na Escolinha Municipal de Vela da cidade, que está localizada no litoral norte de São Paulo.
Em pouco tempo ele se destacou e disputou um campeonato de Optimist, a classe-escola da vela brasileira. Após a competição, porém, desistiu do esporte. Há dois anos, quando trabalhava no bar de seu pai, Bruno conheceu Bernardo Arndt, que veio a se tornar parceiro.

Procurando um proeiro para o Hobie Cat 16, Arndt escolheu Bruno por seu porte físico, já que proeiros na classe costumam ser pequenos. O convite foi muito bem recebido pelo garoto, então com 16 anos. “Para velejar, ou para praticar qualquer esporte, você precisa de grana e eu não tinha dinheiro nem patrocinador. Foi aí que o Baby (Arndt) caiu do céu.

 
Quando ele me chamou para velejar, logo aceitei”, conta.
Hoje, Bruno não precisa mais trabalhar com o pai. A dupla venceu quatro seletivas brasileiras e é apoiada pela Federação. “Antes, eu vivia na praia, vagabundo mesmo, só estudava e às vezes ajudava o meu pai.
Hoje, faço o que gosto e ainda sou pago para isso”. No futuro, pensa em fazer faculdade de administração, mas apenas se conseguir conciliar os horários com a vela.

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